Cara, postar pelo celular é horrível!
Guerra
Brigas por nada
Ódio distribuído
Ofensas de graça
Ninguém tem amigos
Adolescentes fechados
Cegos e surdos
Não querendo ouvir ideias
Achando que são adultos
Crianças infelizes
Estupro por toda parte
Pessoas insensíveis
E o planeta morrendo
Ninguém percebe a sua arte
Todos reclamam
Estão cansados de tudo
Mas quem faz algo?
São todos cegos, surdos e mudos
O que está acontecendo?
Pais e filhos se matando
Ninguém mais está vivendo
e nem amando
Alguma coisa está errada
A humanidade é o monstro da Terra
Mas ninguém se importa
Ninguém vê esta guerra
segunda-feira, 28 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
Evolua
Poema pra reflexão...
Evolua
Não me deixe só
Não vá embora
Não me deixe na escuridão
Não vá para fora
Sou apenas uma boneca de vidro
Deitada no chão de uma rua sem significado
Num mundo sem sentido
As pessoas passam por mim sem se importar
Elas pisam em mim
Elas me quebram
Destroem cada pedaço de meu peito
E não se importam
Ninguém quer saber
Ninguém quer ver
Ninguém quer ouvir
A morte interior
é a pior que pode existir
As pessoas se matam
e continuam a insistir
Sou apenas mais um fantoche
num mundo de marionetes
As pessoas passam e não sentem o cheiro de morte
Não sentem cheiro do homicídio
Não percebem que se matam
Não se importam com quem é quem
Não se importam com quem eu sou...
Quem eu sou?
Eu já nem sei responder
Devo ter uma distorção daquilo que querem
Sou um fruto dessa sociedade torcida e sombria
Somos peões de um jogo insano
Seres sem nexo
Coisas substituíveis, descartáveis
Um grão de areia triste no meio da depressão
Uma estrela sem brilho na imensa escuridão
Confusões esperando a respiração cessar
E eis que lhe pergunto:
você quer viver?
Você sabe viver?
Evolua
Não me deixe só
Não vá embora
Não me deixe na escuridão
Não vá para fora
Sou apenas uma boneca de vidro
Deitada no chão de uma rua sem significado
Num mundo sem sentido
As pessoas passam por mim sem se importar
Elas pisam em mim
Elas me quebram
Destroem cada pedaço de meu peito
E não se importam
Ninguém quer saber
Ninguém quer ver
Ninguém quer ouvir
A morte interior
é a pior que pode existir
As pessoas se matam
e continuam a insistir
Sou apenas mais um fantoche
num mundo de marionetes
As pessoas passam e não sentem o cheiro de morte
Não sentem cheiro do homicídio
Não percebem que se matam
Não se importam com quem é quem
Não se importam com quem eu sou...
Quem eu sou?
Eu já nem sei responder
Devo ter uma distorção daquilo que querem
Sou um fruto dessa sociedade torcida e sombria
Somos peões de um jogo insano
Seres sem nexo
Coisas substituíveis, descartáveis
Um grão de areia triste no meio da depressão
Uma estrela sem brilho na imensa escuridão
Confusões esperando a respiração cessar
E eis que lhe pergunto:
você quer viver?
Você sabe viver?
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